juízo a quo - traducción al
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juízo a quo - traducción al

Quo primum tempore; Quo Primum tempore; Quo primum

Dia do Juízo Final         
  • O Juízo Final, D' [[Beato Fra Angelico]] (Galeria Nacional, Roma)
  • Mosteiro de Vincennes]], atualmente no [[Museu do Louvre]]
  • Michelângelo]].
  • Afresco, O Juízo Final D' [[Michelangelo Buonarroti]] ([[Capela Sistina]], Palácio Apostólico, Cidade do Vaticano)
VISÃO RELIGIOSA DO FIM DO MUNDO
Juízo final; Dia do Juízo Final; Dia do juízo final; Último julgamento; Juizo Final; Tribunal de Cristo; Julgamento Final; Consumação dos Tempos
час расплаты
dia do juízo final         
  • O Juízo Final, D' [[Beato Fra Angelico]] (Galeria Nacional, Roma)
  • Mosteiro de Vincennes]], atualmente no [[Museu do Louvre]]
  • Michelângelo]].
  • Afresco, O Juízo Final D' [[Michelangelo Buonarroti]] ([[Capela Sistina]], Palácio Apostólico, Cidade do Vaticano)
VISÃO RELIGIOSA DO FIM DO MUNDO
Juízo final; Dia do Juízo Final; Dia do juízo final; Último julgamento; Juizo Final; Tribunal de Cristo; Julgamento Final; Consumação dos Tempos
судный день, судный час
dia do juízo final         
  • O Juízo Final, D' [[Beato Fra Angelico]] (Galeria Nacional, Roma)
  • Mosteiro de Vincennes]], atualmente no [[Museu do Louvre]]
  • Michelângelo]].
  • Afresco, O Juízo Final D' [[Michelangelo Buonarroti]] ([[Capela Sistina]], Palácio Apostólico, Cidade do Vaticano)
VISÃO RELIGIOSA DO FIM DO MUNDO
Juízo final; Dia do Juízo Final; Dia do juízo final; Último julgamento; Juizo Final; Tribunal de Cristo; Julgamento Final; Consumação dos Tempos
судный день, судный час; час расплаты

Definición

СТАТУС-КВО
(лат. status quo, букв. - состояние, в котором), существующее или существовавшее на определенный момент политическое, правовое или иное положение, о сохранении или восстановлении которого идет речь.

Wikipedia

Quo Primum Tempore

Quo primum tempore (em português: Desde o primeiro momento) é uma Constituição Apostólica em forma de bula pontifícia emitida por São Pio V aos 14 de julho de 1570. Faz parte de um conjunto de medidas que a Igreja Católica adotou na época, buscando unificar textos referenciais e procedimentos. Foi antecedida pela publicação do Catecismo, texto para instrução dos fiéis leigos, e por modificações no Breviário, série de livros usados para as orações diárias dos sacerdotes.

Promulgou-se logo depois da edição, no mesmo ano, da versão revisada do Missal Romano, um roteiro para a celebração da missa. Com a bula Quo primum tempore, a Igreja tornava obrigatória a adoção do novo Missal em todo a Igreja Latina, permitindo exceção apenas para costumes diferentes que estivessem sendo celebrados ininterruptamente por, no mínimo, duzentos anos.

Por isso, além do rito romano (que passou a ser celebrado na forma do Missal de Pio V até à reforma litúrgica de Paulo VI), sobreviveram ao Concílio de Trento os ritos litúrgicos ambrosiano, bracarense, moçárabe e cartuxo - de início os carmelita e dominicano mantiveram-se, mas depois do Concílio Vaticano II adotaram o rito romano conforma à revisão do papa Paulo VI. As demais ordens e dioceses que poderiam manter seus ritos próprios preferiram por adotar o Missal de Pio V.

A razão para a publicação da bula, segundo exposta pelo papa no texto:

Assim, pois, diz-se na bula:

Afirma-se, ainda, a legitimidade perpétua em:

E conclui-se com: